De acordo com as advogadas, os corpos estão saíndo da funerária na manhã desta segunda-feira para as cidades das vítimas

Os corpos dos sete torcedores do Corinthians, que morreram em um acidente de ônibus na rodovia Fernão Dias, entre Igarapé e Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, na madrugada desse domingo (20 de agosto), foram liberados pelo Instituto Médico Legal (IML). A informação foi repassada pelas advogadas Jhennifer Freisleben e Ingrid Silva, que estão prestando auxílio às famílias dos torcedores.

As vítimas são:

Allan Luiz Sampaio Aguiar, 31 anos, de Pindamonhangaba (SP)

Hamilton Rogério dos Santos, 46 anos, de Pindamonhangaba (SP),

Wandrey Francisco, 26 anos, de São José dos Campos (SP)

Vanderlei Rosielton Henrique Simão, 41 anos, de Pindamonhangaba (SP)

José Antônio da Silva, idade não revelada, de Taubaté (SP)

Renan Wellington Barbosa, de Taubaté (SP)

Rodrigo Lacerda de Barros, de Taubaté (SP)

De acordo com as advogadas,  os corpos estão saindo da funerária na manhã desta segunda-feira para as cidades das vítimas.

Os corpos de Allan, Hamilton, José Antônio e Vanderlei serão velados  na Quadra Coberta do Ginásio de Esportes Prof. Manoel Cesar Ribeiro, em Pindamonhangaba.

Já o Renan será velado no Memorial Sagrada Família, na rua Professor Luis Augusto da Silva, no Centro de Taubaté. O Rodrigo, no Cemitério Municipal de Taubaté. O Andrew, no Vila Industrial, em São José dos Campos.

O acidente

O ônibus com os torcedores capotou na rodovia Fernão Dias, altura do km 525,4, entre Igarapé e Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte.

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, 43 torcedores ficaram feridos e sete morreram no local. A caravana estava voltando para São Paulo após o jogo contra o Cruzeiro no Mineirão na noite de sábado (19 de agosto).

Os torcedores contaram à equipe de resgate que, por volta de 2h50, o motorista teria gritado avisando que o ônibus estava sem freio. Na sequência, o veículo entrou em uma curva, chocou-se contra o talude e tombou.

Fonte: O Tempo